A Internet das Coisas (IoT ou Internet of Things) é um conceito que coordena que a maioria dos dispositivos que utilizamos em nosso dia-a-dia estão conectados entre si pela internet. Então de forma básica, é o modo como os objetos físicos estão conectados e se comunicando entre si e com o usuário, através de sensores inteligentes e programas que transmitem dados para uma rede, fazendo isso tudo como se fosse um grande sistema nervoso que possibilita a troca de informações entre dois ou mais pontos.
Nos anos 70 a ideia de IoT costumava ser chamada de “internet embutida” ou “computação generalizada”. Mas o atual termo “Internet das Coisas” foi cunhado por Kevin Ashton, em 1999, durante seu trabalho na Procter & Gamble.
Na década de 90, quando varejistas do Reino Unido passaram a experimentar cartões de fidelidade que vinham incorporados à um pequeno chip que, por sua vez, era habilitado para funcionar via rádio. Ashton, que estava trabalhando na otimização da cadeia de suprimentos, queria atrair a atenção da alta administração para uma nova e excitante tecnologia chamada RFID, que é um método de identificação automática por meio de sinais de rádio, que recupera e armazena dados obtidos com dispositivos chamados de etiquetas RFID.
Esse chip, que recebeu o nome de RFID (do inglês “Radio-Frequency Identification”), permitia que pequenos pedaços de informações pudessem ser transmitidas de maneira independente, sem a necessidade de uma rede de fios ou de um leitor.
Como a Internet foi a tendência mais nova em 1999 e porque de alguma forma fazia sentido ele chamou sua apresentação de “Internet das Coisas”.
No entanto, foi somente em 2010 que o conceito começou a ganhar popularidade, quando vazou uma informação de que o serviço StreetView, da Google, não só criou fotos de 360 graus, mas também armazenou toneladas de dados das redes Wi-Fi das pessoas.
No mesmo ano, o governo chinês anunciou que tornaria a Internet das Coisas uma das prioridade estratégica em seu plano quinquenal. E, a partir daí, o termo ganhou consciência de mercado até hoje.
Nos últimos anos, a IoT se tornou uma das tecnologias mais importantes do século XXI. Agora que podemos conectar objetos do dia a dia: eletrodomésticos, carros, termostatos, babás eletrônicas, à internet por meio de dispositivos incorporados, é possível uma comunicação perfeita entre pessoas, processos e coisas.
Por meio de computação de baixo custo, nuvem, big data, análise e tecnologias móveis, as coisas físicas podem compartilhar e coletar dados com intervenção humana mínima. Neste mundo hiperconectado, os sistemas digitais podem registrar, monitorar e ajustar cada interação entre coisas conectadas. O mundo físico encontra o mundo digital, e eles cooperam.
Os exemplos de Internet de Coisas se estendem de lares conectados inteligentes para cuidados de saúde. Na verdade, a IoT está se tornando cada vez mais parte de todos os aspectos de nossas vidas.
Não só as aplicações da Internet das Coisas melhoram o nosso conforto, mas também nos dão mais controle para simplificar as funções da vida profissional e as tarefas pessoais.
Veja como a Internet das Coisas vem entrando nas casa das pessoas e transformando completamente a forma de nos relacionarmos com tudo ao nosso redor, confira abaixo na 22ª Edição da Revista Rcell.
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